A maior crise alimentar do século 21 está à nossa porta, e suas consequências são alarmantes. Vários fatores contribuem para essa situação preocupante:
- Preços de alimentos em alta;
- Desnutrição em ascensão;
- Guerra e conflitos;
- Impacto global.
Além da necessidade crescente de sustentabilidade e eficiência na produção de alimentos.
Com a previsão de que haverá 9,7 bilhões de pessoas na Terra até 2050, a produção de alimentos precisará aumentar em 70%. Aqui estão algumas tendências que podem definir o que estaremos comendo no futuro:
Insetos: Endossados pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), os insetos estão sendo considerados como uma fonte de proteína mais sustentável.
Microalgas: Como a spirulina, são ricas em nutrientes e podem ser cultivadas em ambientes controlados, reduzindo o impacto ambiental.
Fonte: Freepik
Carne artificial: Produzida em laboratório, pode diminuir a dependência da pecuária tradicional e reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Cogumelos: Mais de 40 mil espécies de cogumelos existem, e eles são benéficos para o sistema imunológico e podem ser um ótimo substituto para a carne.
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Plantas alimentícias não convencionais (PANCs): Com mais de 10 mil espécies comestíveis no Brasil, essas plantas podem nutrir e também oferecer propriedades farmacêuticas.
Além disso, há um movimento crescente em direção a hábitos alimentares mais responsáveis, como a redução do desperdício alimentar, a compra de produtos a granel e a escolha por produtos orgânicos. A agricultura orgânica e as foodtechs também estão ganhando espaço, promovendo uma produção alinhada ao ecossistema e oferecendo alimentos mais saudáveis e nutritivos.
Fonte: Brasil de fato.
Essas inovações e mudanças nos hábitos alimentares são essenciais para garantir a segurança alimentar no futuro, ao mesmo tempo em que protegem o meio ambiente e promovem a saúde.